SINDGUARDA – AL intensificar a luta pelo porte de arma de fogo da Guarda Municipal de Maceió

A falta de interesse da prefeitura de Maceió por melhores condições de trabalho da Guarda Municipal da capital, a exemplo do porte de arma fogo da categoria tem deixado os representantes do Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas incomodados com a situação, que já se estende há um bom tempo.

Sindguarda[1]

A situação de impasse se resume na realização de um teste prático de tiro, orçado em aproximadamente R$ 300 mil. Onde 200 Guardas aguardam a realização do teste. Os mesmos já cumpriram uma etapa do curso, a avaliação psicológica, realizada na sede da Guarda Municipal no inicio deste ano. O presidente do SINDGUARDA-AL, Carlos Pisca, disse está empenhado na execução do processo e que já notificou o prefeito de Maceió, Rui Palmeira e secretária da SEMSC Mônica Suruagy para que apresentassem no prazo de 30 dias, uma proposta concreta relacionada ao custeio das munições para a realização do teste prático de tiro.

“É inaceitável que a prefeitura não disponibilize recursos para a conclusão do curso, a exemplo da compra das munições, demostrando claramente a falta de interesse em qualificar o Guarda para o porte de arma.  a Guarda Municipal de Maceió desarmada fica vulnerável a ação dos criminosos, que não estão preocupados com vida do pai de família.  Contamos com a sorte todos os dias para não entrar na estática  da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas.” Destaca Carlos Pisca.

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