O Vice-presidente da Fenaguardas, Carlos Pisca, juntamente com o Diretor Parlamentar, Evandro Fucitalo, participaram de uma reunião com representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB), para avaliar o ato unificado, realizado na última terça-feira (21) em Brasília.
Na ocasião, foram traçados novos planejamentos para enfrentar as mudanças contidas na Reforma da Previdência, a qual não contempla as forças de segurança. Nesse contexto, a categoria mais prejudicada são as Guardas Municipais do Brasil, onde hoje fazem parte da regra comum, desenvolvendo todas as obrigações das demais polícias, mas seus direitos não são reconhecidos pelo governo.
Baseado nisso, o Guarda Municipal tem que trabalhar mais 10 anos, obedecendo ainda a idade que é de 65 anos.
Encontro com o Presidente Jair Bolsonaro
Em outra oportunidade, o Presidente da Federação Nacional de Sindicatos de Guardas Municipais, Clovis Roberto, esteve reunido com o Presidente da República, Jair Bolsonaro, para apresentar a atual situação dos guardas municipais a nível de Brasil.
A categoria vem correndo o risco de ficar fora da aposentadoria policial, e por isso, solicitou ao Presidente uma atenção especial. De imediato, Bolsonaro convidou o Ministro da Economia, Paulo Guedes, para o mesmo ver com o relator da comissão especial, a inclusão dos guardas no cenário da aposentadoria.
Contudo, ainda são necessários 308 votos em plenário para a aprovação, e por isso, o Sindguarda-AL permanece em Brasília na luta com as demais entidades representativas para serem contemplados com a aposentadoria policial.
Ascom Sindguarda-AL
