O Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas (Sindguarda-AL) esteve reunido nesta quinta-feira (6) com os vereadores da Barra de Santo Antônio para discutir os procedimentos referentes à implantação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) e o comando da categoria.
O Plano de Cargos e Carreira foi aprovado em 2020 e a previsão de início de pagamento era janeiro de 2021. “Estamos em maio e até agora os guardas não receberam nada. No orçamento anual, que já foi aprovado, consta o PCC dos guardas municipais”, explicou Carlos Pisca, presidente do Sindguarda.
Na reunião, também foi debatido o comando da Guarda Municipal, que atualmente tem à frente um funcionário da prefeitura que não é guarda. Vale ressaltar que a situação configura improbidade administrativa, visto que a Lei 13022/2014 determina que o cargo de comandante da Guarda Municipal deve ser ocupado por um guarda.
O presidente do Sindguarda reforçou aos vereadores a busca por diálogo com o executivo municipal – foram enviados dois ofícios à prefeita Lívia Carla (PTB), solicitando uma audiência para tratar sobre as demandas da Guarda Municipal, porém sem resposta.
O presidente da Câmara de Vereadores, Robson Santos, propôs uma reunião com a prefeita Lívia Carla, a procuradoria do município, a Câmara e a assessoria jurídica do Sindguarda para debater sobre o PCC e o comando da Guarda Municipal. Ele informou que, até a próxima quinta-feira (13), vai marcar a data da audiência.
Na reunião realizada hoje, esteve presente uma comissão da Guarda Municipal da Barra de Santo Antônio, formada por William Velloso, Fernando Reis, Fernando Ernesto, Claudevan Souza e Clefson Leandro. Também estiveram presentes os vereadores Elbanize, Vasconcelos, Simony Farias, Gustavo Melo, Alex Mendonça, Lessa, Júnior do Carneiro, Marinete e Marcio Moesio.
